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O Globo: O Rio de... Eliana

Confira na Íntegra uma pequena entrevista com Eliana sobre os encantos do Rio. Esta reportagem é de Aydano André Motta, publicado em Ancelmo.com.

A Paulista Eliana Michaelichen Bezerra (foto), 35 anos, é uma estrela da TV brasileira. Recentemente, trocou a Record pelo SBT, depois de 11 anos, os últimos quatro à frente de um programa vespertino dominical de sucesso. Ela estreia na nova emissora também nas tardes de domingo, até o início de Setembro. Enquanto isso, intensifíca sua relação com a terra carioca, para onde tem vindo com mais frequência nos últimos dois anos - está, inclusive, comprando um apartamento na cidade (no que faz muito bem).
No seu depoimento, ela cita um carioca genial, festeja quatro amigos queridos e sugere um punhado de programas deliciosos.

Um Carioca: Oscar Niemeyer levou o nome do nosso país para o mundo com sua arquitetura moderna. Deixou o Rio, Brasília, São Paulo, entre outras cidades, com um charme que só ele foi e ainda é capaz de fazer, no auge dos seus 101 anos.

Um amigo no Rio: Posso citar quatro: Claudia Jimenez, muito divertida; Nelson Motta, sempre de bem com a vida; e o casal Edna e Ed Motta (ao lado), um papo interminável sobre música, gastronomia e vinho.

Uma paisagem: A vista panorâmica da Lagoa, olhando para o Cristo de braços abertos.

Um programa na cidade: Tomar café no Parque Lage; passear pelo Arco do Teles e curtir as suas construções históricas da época do Brasil colônia, entrar nos becos, ruazinhas e voltar no tempo (para quem gosta de um bom happy hour, sebos, galerias de arte, este é o lugar); e o CCBB, onde, além de encontrar grandes exposições, o acesso é livre e gratuito.

Um lugar para comer: Poxa, o Rio me surpreendeu com sua gastronomia variada. O Olympe, do chef Claude Troisgros, tem um cherne com banana da terra imperdível (fique com água na boca só de olhar, ao lado). O Celeiro para um almoço casual. Para comer um excelente peixe (fresco) recomendo o Satyricon. E tem a padaria do Garcia & Rodrigues, entre outros...

Uma recordação: Uma grata surpresa, ao passear pelo Arco do Teles (veja abaixo o clima do recanto do Centro, na foto de Gabriel de Paiva) no início do ano, me deparei com uma exposição comemorativa dos 100 anos do Burle Marx no Paço Imperial, que fica muito próximo ao Teles. Amei descobrir que, além de um excepcional paisagista, Burle Marx foi escultor, tapeceiro, designer de jóias, pintor, cenógrafo, e etc. Adoro me informar e descobrir novidades. Naquela tarde, conheci um artista completo. Aliás, o que seria das ondas do calçadão de Copacabana sem Burle Marx?!

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